Hoje quem conta sua história sobre um show do Paul é a Flávya Pereira, de BH. Depois de perder os shows de SP e do Rio, finalmente ela teve a oportunidade de ir a Recife e ainda conseguiu ver o Paul bem de pertinho, quando ele estava chegando ao estádio.
"Ao saber que Paul viria ao Brasil, em 2010, para três shows foi bem torturante porque, financeiramente, era inviável ir a São Paulo ou Porto Alegre. Bateu uma tristeza enorme. Em 2011, com o anúncio em cima da hora do show do Rio, mais uma vez, foi inviável. E o coração triste porque nunca se sabe se é a última vez ou se terão mais shows. Em 2012, quando começaram as especulações de um show em Recife foi o ápice da torcida. Desta vez, era certo que eu iria, onde fosse. Entrei em contato com uma amiga de Recife que prometeu a hospedagem para um amigo e para mim na casa dela. Não tinha como pensar duas vezes. Era comprar o ingresso e ir. Foi uma viagem e um momento muito especiais! Primeira vez pisando no Nordeste, primeira vez em Recife, primeira vez, no meu caso, que veria o Paul. E ver o Paul foi ao pé da letra. Quando cheguei ao estádio com o meu amigo, logo depois, o carro em que McCartney estava passou a centímetros da gente. Quanta emoção ver as rugas do rosto do Paul de tao perto. A mão dele de tao perto. Meu amigo e eu nos abraçamos e choramos por termos vivido aquele momento. Assistimos ao show, que dispensa comentários, na pista premium e foi maravilhoso! Senti o calor dos fogos em "Live and let die" não tem preço, rs. E saí do Arruda com a certeza de que o Paul não faz show. E sim, espetáculos..."
Nenhum comentário:
Postar um comentário